Empresa
comandada por um indivíduo que se diz micro-empresário, mas na
verdade é só um maconheiro drogado sem a mínima noção de
estratégia, Alexandre Garcia.
Também,
gerenciada por outro indivíduo que se diz gerente, mas na verdade é
outro maconheiro drogado, sem a mínima noção de estratégia, o
Bruno.
Estes
dois indivíduos se propôem a gerenciar a empresa, mas fumam tanta
maconha, mas tanta maconha, o dia inteiro, que tem a mente lesada,
dois retardados mentais que não conseguem pensar por ser
demasiadamente maconheiros, levam a Poly Silk ao ridículo da
falência.
Todos
que trabalham nessa estamparia dos dois caloteiros, sabem bem, que o
cheiro forte de maconha ali é o dia inteiro.
A
grana que entra financia os traficantes da região, e os
estampadores, gravadores e ajudantes que trabalham lá, ficam meses
sem receber.
Agora,
os dois caloteiros e maconheiros montaram várias mesas pra estampar,
sem ter funcionário e nem clientes para mandar serviço, e querem
que a gente pague a dívida, trabalhando de graça.
Isso
é a Poly Silk Serviços Serigráficos, um lixo, caloteiros
vagabundos, que fazem dívida para estampadores incautos pagarem os
luxos e a maconha deles.
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